terça-feira, 22 de outubro de 2013

Coqueiro

Aspectos Gerais: Originário do sudeste da Ásia o coqueiro foi introduzido no Brasil através da Bahia (daí côco-da-Baia) donde disseminou-se pelo litoral nordestino que é responsável por 90% da produção nacional; Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte, são os maiores produtores. Na Bahia as regiões econômicas Litoral Norte, Extremo Sul da Bahia, Região Metropolitana de Salvador são as maiores fornecedoras de coco. O Brasil, participando com menos de 15% na produção mundial, não satisfaz às suas necessidades; a produtividade é baixíssima - 25 cocos pé/ano - (material cultivado, manejo inadequado). Os continentes Ásia e Oceania são responsáveis por 90% da produção mundial (Filipinas, Indonésia, Índia, Papua, Nova Guiné). Inicio Botânica/Descrição da Planta/ Variedades: O coqueiro é uma planta monocotiledonea, da família Palmae, conhecido como Cocus nucífera, L. Planta arbórea, altura em torno de 25m. (coqueiro gigante) copa densa e elegante. Raiz fasciculada (vai a 1,8m. para lados e até 0,6m. para baixo), caule indiviso chamado estipe ou espique, com tufo de folhas (30-35) bem verdes na extremidade. Folha constituída de pecíolo curto e por vários pseudo - folíolos, com 6m. de comprimento e 1-2 anos de vida; inflorescencia axilar em forma cacho com flores femininas globosas. A planta é monóica (órgãos masculinos e femininos na mesma planta). Fruto é drupa com casca (epiderme) lisa, camada fibrosa (mesocarpo) e parte dura (endocarpo). Na sua parte interna encontra-se a amêndoa e a "água-de-coco". O fruto também é conhecido como noz-semente, semente. As variedades de coqueiro são: gigante - também chamado de típico, é predominante, tem grande altura, polinização cruzada, fruto verde, cocos destinados à industrialização; anão - representado por tipos com frutos verdes, vermelhos e amarelos, tem autofecundação e frutos destinados ao consumo da água-de-coco e híbrido - proveniente do cruzamento natural ou artificial gigante x anão, não tem informações conclusivas sobre seu material. Inicio Importância / Uso do coqueiro: Cultivado em mais de 80 países tropicais o coqueiro oferece mais de 360 modalidades diferentes de aproveitamento com 200 deles constituindo-se em alimentos (água-de-coco, coco ralado, leite de coco, doce, sorvete, outros). População, indústrias e fabricas são atendidas pelas modalidades. Dentre os usos do coqueiro destacam-se segundo o órgão: raízes: fabricação de balaios; caule: lenho de indivíduos idosos para marcenaria e ornamentação, esteios, pisos de pontes, jangada mourões, palmito (broto terminal comestível); folha: como forragem (folhas novas), matéria para balaios, esteiras, peneiras, chapéus; fruto: fibras para cordas, tapetes, escovas, amêndoa para copra, para alimentos, para sabões, óleos, farinhas, leite de coco e água de coco. Em alguns países bebe-se a seiva da inflorescencia (toddy). O coco gigante seco é adquirido por intermediários para consumo como coco seco para culinária ou para indústrias; o coco verde (anão) é levado para consumo in natura. Cidades grandes e de porte médio da Bahia (Feira de Santana, Juazeiro, Itabuna, Vitória da Conquista) e agroindústrias (Sergipe, Alagoas, outras) de transformação (grande mercado) são destino do produto. O albumen do coco, tem seguinte composição: água (46%), substâncias albuminoides (5,41%), óleos (35,9%), substâncias azotadas (8,06%), celulose (2,9%), cinzas (0,97%). Inicio Clima: O coqueiro é típico de regiões quentes, úmidas e ensolaradas; a água é o fator mais importante para o coqueiro e depois temperatura e radiação solar. Chuvas: precipitação média anual superior a 1.600mm. ( ótimo entre 1.700 e 2.200mm.) com mínimo de 130 mm./mensais (ótimo em 150mm.). Em locais com chuvas abaixo de 1.000mm./ano lançar mão da irrigação. Temperatura: o coqueiro requer temperatura média anual acima de 22ºC. Ótimo em 27-28ºC; temperatura elevada com baixa umidade é condição danosa para a planta. Luminosidade: a radiação solar ou insolação acima de 2.000 horas/ano é ideal para o coqueiro; 1.800 horas/ano já é nível critico. Umidade relativa do ar: o coqueiro exige saturação do ar igual ou superior a 80% sem ultrapassar 90% as mínimas mensais não devem cair abaixo de 60%. Ventos: se excessivos podem tombar a planta; além de influenciar na evapo-transpiração o vento desempenha papel importante na polinização do coqueiro. Obs: em relação a altitude a planta encontra seus limites (comercialmente) aos 600 metros. Inicio Solos: O coqueiro exige solos profundos (profundidade efetiva entre 1 e 2m.), é tolerante a solos arenosos, argilosos e silico-argilosos, requer solos bem drenados, com lençol freático entre 1 a 4m. de profundidade, com fertilidade média a alta, ricos em matéria orgânica, potássio, fósforo, cálcio e magnésio e com pH entre 6,0 e 6,5. A planta é tolerante, ligeiramente, à presença de sais solúveis e de sódio no solo. Os terrenos para coqueirais devem ser planos a ligeiramente ondulados (até 3%). Inicio Produção de mudas: Planta matriz: fornece a noz semente. Deve ser vigorosa, ereta, com copa verde intenso, idade entre 15 e 30 anos, com bom número de folhas e sem pragas. A semente deve ter 11 a 12 meses de idade, pesada, arredondada, casca sem indícios de pragas, deve descansar de 10 a 21 dias após colhida. Germinador: canteiro com 15cm. profundidade, 1 a 2m. de largura por comprimento variável (irrigação). As nozes devem receber entalhe na protuberância mais alta do lado que se prende à infloescencia; entalhadas as nozes são colocadas lado a lado, com entalhe para cima e para a mesma direção. Cada m2 de canteiro recebe 22 a 24 nozes. A irrigação deve proporcionar 6 a 7mm./dia ( 6 a 7l/m2 /dia). Viveiro: como no germinador o terreno é arado gradeado e limpo convenientemente; quando a plantinha da noz alcançar 15cm. de altura deve-se fazer a repicagem para viveiro em terra firme ou em sacolas plásticas. Deve selecionar mudas com um só broto (reto, na vertical) forte, bem fixado na casca; rejeitar nozes com brotos raquíticos, duplos ou triplos, retorcidos, esbranquiçados. Retira-se a muda do germinador (com gancho de ferro) e corta-se as raízes a 1-2cm. da casca. Situado próximo ao germinador o viveiro deve receber 60% das mudas germinadas. Viveiro em terra firme: deve ter solo escarificado, com matéria orgânica ou pó-de-serra incorporado (facilitar arranquio); evitar solos ácidos ou com muito alumínio. Mudas que permanecerão 6 meses são plantadas no espaçamento de 60cm. x 60cm. em triângulo equilátero; as que permanecerão de 7 a 9 meses o espaçamento será de 80cm. x 80cm. em triângulo. A irrigação será de 10l/m2 (até 2 meses), 12l/m2//dia (2-4 meses), 14l/ m2//dia (4 a 6 meses) e 16l/ m2//dia de 6 meses em diante. Pode-se regar em dias alternados. Viveiro em sacolas: os sacos devem ser de polietileno preto, com 0,2mm. de espessura, dimensões de 40cm. x 40cm. (anão), a 50cm. x 50cm. (gigante) e furos no terço inferior (3 fileiras espaçadas de 5cm.). Os sacos são cheios até 2/3 de sua capacidade, com terra peneirada de superfície com matéria orgânica (10 litros); coloca-se o material proveniente do germinador e completa-se o enchimento do saco. O espaçamento é igual ao do viveiro terra firme. Controle de ervas dentro e ao redor (10m.) da área do viveiro, a proteção fitossanitária é feita utilizando-se os químicos carbaryl 85 M, paratiom 60 E, dimetoado 50 E, mancozeb,. Se aparecer podridão do olho queimar plantas doentes e aplicar TEMIK 10 g na área. Um mês após repicagem efetuar adubação em cobertura com mistura de uréia ( 1 parte), superfosfato simples (2 partes) e cloreto de potássio (3 partes) aplicando 18g. (planta 1 mês), 24g. (2 meses), 30g. (3 meses), 36g. (4 meses), 36g. (a partir de 5 meses). O adubo é colocado ao redor da noz incorporado à terra de superfície e procede-se a uma irrigação. Inicio Plantio: Proveniente do viveiro a muda ideal deve ter 1m. de altura (da noz à folha mais nova aberta em posição normal), com 5 a 7 folhas vivas, coleto com 15-18cm. de circunferência, a planta livre de pragas e doenças. Entre a retirada da muda do viveiro e o plantio não deve permear muito tempo; a muda de raiz viva deve estar abrigada, sob sombra, nesse período. Os espaçamentos, com traçado de triângulo equilátero , indicados são 9,0m. x 9,0m. (143 plantas para o gigante), 8,5m. x 8,5m. (160 plantas / ha para o híbrido) e 7,5m. x 7,5m. (204 plantas / ha para o anão). As covas podem ter dimensões de 0,8m. x 0,8m, x 0,8m. (ou 0,6m. x 0,6m. x 0,6m.) para coqueiro anão e 1,0m. x 1,0m. x 1,0m. para coqueiro gigante. Do fundo para a superfície enche-se a cova com casca de coco (voltada para cima) com altura de 30cm., segue-se camada de 20cm. de mistura de terra de superfície e matéria orgânica (15l. de esterco curral ou 3Kg. de torta de mamona), 800 gramas de superfósfato simples e por fim terra de superfície. No ato do plantio se a muda tiver raiz longa deve ser podada, centraliza-se a muda na cova, deixando-se a parte externa do coleto (início do caule) voltada para os ventos dominantes. O coleto deve ficar ao nível do solo e a terra ao redor da muda deve ser bem socada mantendo-o na posição vertical. Deve-se colocar terra sobre a noz somente para recobri-la sem que o coleto fique enterrado.Em seguida irriga-se a cova com 15 litros de água e cobre-se em volta da noz, com cobertura morta num raio de 80cm. Obs.: Se a análise do solo recomendar calagem o calcário deve ser colocado no fundo da cova. Inicio Tratos culturais: Controle de ervas daninhas - Coroamento: é a eliminação de ervas em circulo de tamanho variável em torno do coqueiro. Em algumas áreas de plantio faz-se 4 coroamentos por ano; do 1º ao 4º ano do plantio efetua-se o coroamento com raio de 1m., a partir do 5º ano, com raio de 1,5m. ou de acordo com tamanho da projeção da copa. A operação é efetuada com enxada ou com aplicação de herbicidas ( mistura de paraquat e diuron ). Roçagem: da vegetação nativa das entrelinhas do plantio. Gradagem: se necessária uma vez por ano no final da estação chuvosa, em caracter superficial. Limpeza da planta: folhas mais velhas, amareladas e secas devem ser eliminadas; as folhas são cortadas a 20-25cm. da base, após 3-4 meses o pé do pecíolo apodrecido é retirado. Evitar cortar folhas verdes ou arrancar pecíolo amarelado. Uso da cobertura: protege o solo em torno da planta, mantém umidade do solo, evita crescimento de ervas daninhas, conserva o solo, fornece matéria orgânica ao solo. Culturas intercaladas: O uso de culturas intercaladas pode ser feito nos primeiros anos de vida do coqueiro; deve-se optar por culturas de ciclo curto a serem plantadas no período chuvoso do ano e a 2m. da linha de plantio do coqueiro. Indica-se amendoim, feijões, milho, sorgo, entre outras. Inicio Adubação em cobertura: O potássio é o elemento de maior importância para o coqueiro bem como o enxofre e o magnésio. As adubações em cobertura são: no mesmo ano do plantio no final da estação chuvosa efetua-se uma adubação com 200g. de uréia e 200g. de cloreto de potássio, por planta a lanço ao redor da planta, numa faixa de 30cm. a partir do pé incorporando-se levemente, em seguida,as adubações seguintes obedecem ao quadro I (no início da estação chuvosa e próximo do seu fim), a saber: Quadro I - doses de adubo para o coqueiro (g/pé.) em diferentes fases.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Gostaria de saber qual é o melhor cicatrizante para plantas. Existe alguma receita alternativa?

Há dois cicatrizantes bem simples que você pode fazer até mesmo em casa, com ingredientes encontrados em farmácias e supermercados. Para fazer um creme cicatrizante, compre em uma farmácia um potinho de vaselina em pasta (não da líquida) e misture nele um saquinho de canela em pó e algumas gotas de óleo de neem. O óleo de neem pode ser encontrado em floriculturas, gardens centers e supermercados, mas use o óleo puro, não o que já vem pronto para uso. A canela em pó é fungicida e bactericida e o óleo de neem, inseticida – juntos, eles protegem a área do corte da entrada de pragas e doenças. Se preferir, você também pode pingar no machucado algumas gotas de própolis, também encontrado em farmácias – é um excelente fungicida e bactericida e pode ser usado em qualquer planta.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Tulipa Roxa

Uma das mais frequentes perguntas sobre as tulipas é quanto ao seu significado. Bem, como sabemos, cores diferentes da flor estão associadas a diferentes significados, com base em crenças e emoções humanas. As tulipas roxas são mencionadas na obra “Hamlet”, de Shakespeare, na qual Ophelia fala em seu monólogo sobre a cor roxa e a relaciona à nobreza. A cor púrpura é muitas vezes referida como um símbolo da realeza, poder, luxo e serenidade. Outro simbolismo das tulipas roxas as marca como representação de romance e exuberância.

terça-feira, 26 de março de 2013

Plantas Medicinais!


Oi Gente! espero que gostem!

Que as plantas são verdadeiras bençãos em nossas vidas todos concordam, mas uma coisa é fato, não é simplesmente pegar essa ou aquela folha e fazer um chá, ou pegar essa ou aquela semente e esfregar na pele, cada uma tem o seu jeito de ser usada e de fazer efeito no organismo das pessoas. Além do que, cada uma serve para alguma coisa. Em minhas andanças, ou melhor, clicadas pela net, descobri algumas plantinhas medicinais que fazem verdadeiros milagres para a pele. Seguem algumas para vocês conhecerem.
Alecrim: poderoso ativador da circulação, pode ser usado também pra uma limpeza profunda da pele, além de tonificar e relaxar.
 Alfavaca: também pode ser usada para limpeza de pele, além de ajudar na cura de micoses como frieiras e algumas feridinhas da boca.
 Alfazema: quando usada em banhos é super refrescante, aliviando também queimaduras de sol.
 Arruda: além do mal olhado (minha avó dizia), é um bom repelente contra pulgas, piolhos e percevejos, previne também contra sarnas.
 Aveloz: ajuda a acabar com as indesejáveis verrugas.
 Avenca: também ajuda a acabar com as indesejáveis verrugas (não importa o lugar elas são sempre indesejáveis).
 Babosa: eu simplesmente amo de paixão essa planta, é boa pra tudo; poderosa na regeneração de células e tecidos, secativo de cravos e espinhas, clareia manchas, diminui rugas e marcas de expressão, alivia queimaduras de sol, fora que nos cabelos, faz uma verdadeira mágica, deixa sedosos, macios e super brilhantes.
Balsamo: usei muito quando era pequenininha, excelente cicatrizante natural e refrescante nas alergias da pele.
Badana: atua no tratamento da acne e demais micoses.
Importante frisar que, antes de usar qualquer planta deve-se conhecer tudo a respeito do produto, como usar, quando usar, efeitos colaterais, benefícios, além da procedência do local onde se está comprando.

sábado, 2 de março de 2013

Dengue.

Gente não poderia ficar sem falar disso por que, quem gosta de plantas tem que tomar cuidados para não criar o mosquito!


A prevenção é a única arma contra a doença.
A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.





sábado, 9 de fevereiro de 2013

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Flores!


Introdução 

Sempre que pensamos em flores, é comum nos lembrarmos delas em sua forma alegre e colorida; contudo, esta característica é apresentada apenas por algumas variedades. Existem flores que permanecem pequenas e esverdeadas, como, por exemplo, as flores de gama.

Conhecendo as flores 

Apesar de contribuírem com a beleza da natureza, principalmente durante a primavera, a existência das flores possui um único objetivo: contribuir com a produção de sementes do vegetal. Desta forma, novas plantas são capazes de crescer.

Um flor simples é formada por duas partes principais: sépalas e pétalas. O papel das sépalas é proteger a flor quando ainda está em botão, ou no momento em que se fecha, à noite. Já as pétalas coloridas têm a função de atrair as espécies necessárias de insetos para polinizar a flor, ou seja, trazer o pólen de outra flor da mesma espécie (polinização), colocando-a no estigma.

Os grãos do pólen são minúsculos e não podem ser vistos a olho nú. Para visualizá-los é necessário utilizar um microscópio, desta forma, é possível notar que estes podem ter diferentes formas.

Após chegar ao estigma, os grãos de pólen seguem através de tubos extremamente estreitos, seguindo do estilete ao ovário. Antes do desenvolvimento dos óvulos, no ovário, para a formação de sementes, é necessário que sejam tocados por um desses finos tubos, para que sejam fertilizados.

As flores geram seu pólen nas pontas dos estantes (chamadas anteras). Geralmente, é melhor para as plantas que elas sejam fertilizadas pelo pólen de outra espécie, isto ocorre através da ajuda de insetos (abelhas, vespas, mariposas e algumas espécies de moscas) ou pelo vento, como ocorre no caso de gramas e algumas árvores.

As plantas que possuem flores podem ser divididas em famílias, de acordo com o tipo da flor. Alguns exemplos são: o dente-de-leão, as  rosáceas (iguais as rosas), umbelíferas (pareci­das com os guarda-chuvas), ranunculáceas (família do botão-de-ouro) e as leguminosas (que produzem sementes como a ervilha ou feijão).

As flores de jardim devem receber um cuidado especial em sua plantação, pois estas não devem ser plantadas antes de se conhecer a luminosidade local, além do tipo de solo e sua umidade. Este mesmo cuidado não é necessário no caso das flores silvestres, pois estas são capazes de se desenvolver de acordo com o solo e com o clima de cada região.